sexta-feira, 21 de março de 2014

Legalizada ou não, o Brasil têm outras necessidades


Há muitas necessidades que ressaltam urgência em nosso país, o Brasil. E "eles", que estão entre as cabeças pensantes do poder, ainda se preocupam em legalizar ou não uma droga que já é existente pelas ruelas das cidades do país, e que também, já soma uma quantidade suficiente de usuários para mostrarem o quão liberada ela é.

Se criam leis contra as drogas, por que legalizar mais uma? O tabaco e o álcool abusivo já não são incentivadores ao declínio da saúde? Milhões de pessoas morrem por causa deles anualmente. Querem ajudar a aumentar o número de mortes por ano? E os impostos, para onde iriam senão para lugares errados? Terão que gastar o dinheiro nessa droga - milhões que são desviados - que ainda faltam para investir no que está carente no Brasil.

Onde estão focados os olhos deles? Não é na educação, nem na saúde, muito menos na segurança e tampouco no transporte coletivo. Essas opções parecem carecer eternamente de um olhar mais amoroso e cuidadoso, porque não há vestígio de acrescentamento com frequência, no investimento material deles. Do que adianta legalizar o uso da planta, mover rios de dinheiro, se o Brasil têm muitas obras somente na linguagem oral, e outras pela metade com auxílio de promessas não cumpridas para terminá-las? E como ainda investir em uma droga? Que benefício ela vai trazer? 

Há tantas pessoas que morrem no corredor de hospitais públicos, sem recursos, que permanecem à espera da esperança, em cantos precários que o lugar oferece. Imagine que os usuários da planta são internados em clínicas especializadas, pagas, podendo o dinheiro da família - por vezes suado - ser investido em cultura, esporte ou lazer. Como será o futuro então com mais usuários? Por que se for liberada há a possibilidade de pessoas que não usam, usar: as crianças e os jovens de hoje.

As escolas públicas estão com situações precárias na estrurura, e que necessitam de reparos para que os alunos possam ter um ambiente em melhores condições para seus aprendizados. Mas e "Eles"? Não ligam para isso! Todavia, se os possíveis problemas de memória, aprendizado, depressão, ansiedade aparecerem, - como um efeito da planta - irão mostrar nos noticiários e isso cairá nos ouvidos "deles". Sem falar de um possível câncer. Não seriam antagonistas dos estudantes? Acho que sim.

São muitas mentes vazias por aí, abertas às influências de má fé. A questão não é deixar os usuários felizes ao uso livre ou não e, muito menos incentivar o uso de forma legal, e sim, é a de dar importância ao que precisa de atenção! E quem vai impedir o uso da maconha, se a planta já existe bem antes de todos que estão na frente no poder? Vão continuar usando legalizada ou não.

Têm muitos aí interessados em conhecer o mundo, em estudar e fazer parte de projetos educativos. Mas isso não chama atenção para investidores. Têm muitos projetos não vistos, que trabalham muito para que crianças e jovens não entrem no mundo das drogas. Se ela for legalizada, não será um empecilho no trabalho de quem quer ajudá-los a sair desse mundo?

E “eles” pensando em deixar o Brasil mais pesado do que já é. Mais entregue ao inútil. Mais liberto à criminalidade. Como isso incentivaria na educação? O que os professores pensam disso? Que a nação que vivem é claramente governada por mentes imaturas, sem olhar o próximo como importante. É de pessoas e vidas que estamos tratando, e não de seres inanimados!

Logo, estaríamos conseguindo lutar por um Brasil melhor, com a presença de mais um possível vício entre a humanidade, com previsão de conflitos familiares e, talvez mais algumas mortes? Como acabar com a criminalidade se querem a incentivar ainda mais? Não há freio nas mentes que não pensam com inteligência, pois estarão procurando respostas em lugares que não darão as certas. Quando isso vai ter fim?

O que você quer Brasil? 

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