Há muitas necessidades que ressaltam
urgência em nosso país, o Brasil. E "eles", que estão entre as
cabeças pensantes do poder, ainda se preocupam em legalizar ou não uma droga
que já é existente pelas ruelas das cidades do país, e que também, já soma uma
quantidade suficiente de usuários para mostrarem o quão liberada ela é.
Se criam leis contra as drogas, por que
legalizar mais uma? O tabaco e o álcool abusivo já não são incentivadores ao
declínio da saúde? Milhões de pessoas morrem por causa deles anualmente. Querem
ajudar a aumentar o número de mortes por ano? E os impostos, para onde iriam
senão para lugares errados? Terão que gastar o dinheiro nessa droga - milhões
que são desviados - que ainda faltam para investir no que está carente no
Brasil.
Onde estão focados os olhos deles? Não
é na educação, nem na saúde, muito menos na segurança e tampouco no transporte
coletivo. Essas opções parecem carecer eternamente de um olhar mais amoroso e
cuidadoso, porque não há vestígio de acrescentamento com frequência, no
investimento material deles. Do que adianta legalizar o uso da planta, mover
rios de dinheiro, se o Brasil têm muitas obras somente na linguagem oral, e outras
pela metade com auxílio de promessas não cumpridas para terminá-las? E como
ainda investir em uma droga? Que benefício ela vai trazer?
Há tantas pessoas que morrem no
corredor de hospitais públicos, sem recursos, que permanecem à espera da
esperança, em cantos precários que o lugar oferece. Imagine que os usuários da
planta são internados em clínicas especializadas, pagas, podendo o dinheiro da
família - por vezes suado - ser investido em cultura, esporte ou lazer. Como
será o futuro então com mais usuários? Por que se for liberada há a
possibilidade de pessoas que não usam, usar: as crianças e os jovens de hoje.
As escolas públicas estão com situações
precárias na estrurura, e que necessitam de reparos para que os alunos possam
ter um ambiente em melhores condições para seus aprendizados. Mas e
"Eles"? Não ligam para isso! Todavia, se os possíveis problemas de
memória, aprendizado, depressão, ansiedade aparecerem, - como um efeito da
planta - irão mostrar nos noticiários e isso cairá nos ouvidos
"deles". Sem falar de um possível câncer. Não seriam antagonistas dos
estudantes? Acho que sim.
São muitas mentes vazias por aí,
abertas às influências de má fé. A questão não é deixar os usuários felizes ao
uso livre ou não e, muito menos incentivar o uso de forma legal, e sim, é a de
dar importância ao que precisa de atenção! E quem vai impedir o uso da maconha, se a
planta já existe bem antes de todos que estão na frente no poder? Vão continuar
usando legalizada ou não.
Têm muitos aí interessados em conhecer
o mundo, em estudar e fazer parte de projetos educativos. Mas isso não chama
atenção para investidores. Têm muitos projetos não vistos, que trabalham muito
para que crianças e jovens não entrem no mundo das drogas. Se ela for legalizada, não será um empecilho no trabalho de quem quer ajudá-los a sair desse mundo?
E “eles” pensando em deixar o Brasil
mais pesado do que já é. Mais entregue ao inútil. Mais liberto à criminalidade. Como isso incentivaria na educação? O que os professores pensam disso? Que a nação que vivem é claramente governada por mentes imaturas, sem
olhar o próximo como importante. É de pessoas e vidas que estamos tratando, e não
de seres inanimados!
Logo, estaríamos conseguindo lutar por
um Brasil melhor, com a presença de mais um possível vício entre a humanidade,
com previsão de conflitos familiares e, talvez mais algumas mortes? Como acabar com a criminalidade se querem a incentivar ainda mais? Não há freio nas mentes que não pensam com inteligência, pois estarão procurando respostas em lugares que não darão as certas. Quando isso vai ter fim?
O que
você quer Brasil?
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